segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

BolsaLisboa regressa em 2011

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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Dividendo da Galp

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Na próxima quinta-feira, 23 de Setembro, a Galp Energia irá distribuir um dividendo líquido por acção de 0,06€, relativo ao exercício de 2010.
As acções da empresa irão negociar sem direito ao dividendo já na próxima segunda-feira, 20 de Setembro. Por isso para quem quiser receber este dividendo basta comprar ou manter os títulos da Galp em carteira após a sessão de hoje.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Portucel segue no grupo da frente

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A Portucel tem sido um dos títulos da bolsa nacional com melhor desempenho. Desde Abril de 2009, quando a acção definiu novos mínimos, numa zona de negociação entre os 1,35€ e os 1,50€, o período de quedas da empresa na bolsa nacional acabou. Desde ai que os títulos da empresa começaram a traçar um caminho ascendente, quebrando resistências e definindo novos suportes, como foi o caso da zona entre os 1,75€ e 1,77€, que constituo um marco importante para definir a nova tendência nas acções da empresa. Assim a Portucel tem andado sempre no grupo da frente das empresas com melhores prestações do Psi-20, em conjunto com a Galp, a Jerónimo Martins e a Portugal Telecom.

No curto prazo, os títulos da Portucel têm definido uma nova resistência na zona dos 2,24€. A sua tendência de alta de médio-prazo e os consecutivos mínimos relativos cada vez mais altos que os mínimos anteriores, deixam antever uma quebra desta zona de resistência. Caso este cenário venha a acontecer um importante sinal de força da acção será dado, ficando assim os investidores com boas indicações quanto às mesmas.

sábado, 11 de setembro de 2010

28º e 29º Mês da Carteira BolsaLisboa

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Durante os meses de férias e de Verão, os movimentos tanto na bolsa nacional como na carteira BolsaLisboa foram de pequena amplitude. O Psi-20 continua com um movimento de lateralização, que já dura à alguns meses e que deixa alguns investidores com vontade de partir para outros mercados em busca de maiores movimentos e mais "adrenalina". Desta forma muitos dos negócios realizados pela carteira foram fechados pela activação do "stop-loss" definido, apesar de essa activação não ter sido sinal de uma mudança dos valores de negociação.

No 28º mês, o Psi-20 desvalorizou -0,65% enquanto que a carteira valorizou 0,6%, muito devido ao negócio realizado com os títulos da Jerónimo Martins que foram vendidos com uma valorização superior a 6%. No 29º mês da carteira BolsaLisboa, tanto o Psi-20 como a carteira desvalorizaram, respectivamente -1,59% e -0,69%.

As compras realizadas irão continuar a ser em pequenas quantidades, enquanto o movimento de lateralização continuar na bolsa nacional. Se o Psi-20 conseguir superar os 7500 pontos, então aí a carteira irá deixar o seu estado actual de 100% de liquidez para passar a estar mais próxima dos movimentos do mercado.



Venda Sonae

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As acções da Sonae que foram adquiridas na semana anterior para a carteira BolsaLisboa, foram vendidas durante a sessão do dia 8 de Setembro pela activação do "stop" colocado. As acções foram vendidas ao preço unitário de 0,85€, num dia em que o mínimo atingido pelo título foi de 0,849€. Este negócio foi fechado com uma desvalorização de 3,63% e uma perda para a carteira de 80€.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Compra Sonae

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Foram adquiridos 2500 títulos da Sonae para a composição da carteira BolsaLisboa. Essa compra deu-se durante a manhã da sessão de hoje, ao preço unitário de 0,882€, totalizando 22% do capital da carteira do blog.
A compra foi desencadeada depois da quebra em alta da linha de tendência descendente que a cotação da empresa vinha a formar durante o ultimo ano. Apesar da bolsa nacional ainda estar num cenário de lateralização, este sinal por parte da Sonae foi importante para aplicar algum do capital da carteira.
O stop-loss foi colocado um pouco abaixo da linha de tendência ultrapassada, nos 0,85€ e o objectivo no negócio é chegar a uma ténue zona de resistência nos 0,95€, que foi formada entre Novembro de 2009 e Janeiro de 2010.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Resultados do Primeiro Semestre

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A época de apresentação de resultados referente ao primeiro semestre do ano, já terminou para as empresas que compõem o principal índice da bolsa nacional e o resultado foi positivo. Dentro do Psi-20, 15 empresas apresentaram um aumento dos seus resultados líquidos face ao mesmo período do ano passado e 5 apresentaram uma quebra nos seus resultados líquidos.

As empresas que não conseguiram superar os lucros do ano anterior foram a REN, EDP Renováveis, Brisa, Cimpor e Mota-Engil. Deste grupo de empresas a que obteve a pior prestação, nesta época de apresentação de resultados foi a Mota-Engil. A empresa liderada por António Mota registou lucros de 19,59 milhões de euros, bastante abaixo dos 57,8 milhões de euros de igual período do ano passado, que resultaram de um ganho extraordinário da Martifer. Como é possível ver através de outros indicadores, tal como a subida de 2,5% nas vendas e de 11,5% no EBITDA, a quebra nos resultados deveu-se principalmente ao ganho extraordinário registado no ano passado e não devido a uma grande quebra dos resultados da empresa. A EDP Renováveis seguiu-se à Mota-Engil nas piores prestações com uma quebra de 35% no seu resultado líquido, apesar do EBITDA e as receitas terem aumentado.

No lado dos lucros, a empresa com maior aumento de resultado líquido nos primeiros 6 meses do ano foi a Inapa. A empresa que ocupa o quarto lugar na distribuição de papel a nível Europeu obteve um aumento de 385,7% nos seus lucros, apesar do aumento das vendas ter sido marginal e o volume de negócios ter diminuído. O EBITDA aumentou 2,4% e a redução da divida liquida fixou-se nos 5,9%. As empresas do sector do papel foram as que mais viram os seus resultados subirem com a Portucel e a Semapa a seguirem-se à Inapa nas maiores subidas de resultados no Psi-20. A contribuir para estes resultados estiveram o aumento dos preços da pasta, apesar da diminuição das vendas e o aumento das vendas de papel.

A empresa que obteve o maior resultado líquido foi a EDP com 565 milhões de euros nos primeiros 6 meses do ano, um aumento de 18% face ao mesmo período de 2009.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Venda Jerónimo Martins

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As acções da Jerónimo Martins que estavam na posse da carteira BolsaLisboa foram vendidas com a activação do "stop-loss" estabelecido. Este "stop-loss" foi colocado nos 8,57€, depois da aquisição das acções, de forma a proteger os ganhos que já tinham sido atingidos. A venda resultou num ganho de 6,78% no preço inicial das acções e numa mais-valias para a carteira de 190,40€.
Assim a carteira volta novamente a estar 100% líquida, numa altura de poucas decisões no Psi-20.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Bolsa Nacional sem Reacção

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Quando a maioria do Portugueses se encontra de Férias, durante os meses quentes do ano, a bolsa nacional "arrefece" e os movimentos tornam-se menos intensos, com menor validade. Desde o início do mês de Julho que o Psi-20 se encontra a negociar entre os 7000 e os 7500 pontos (com um breve passagem acima dos 7500 pontos), um intervalo de 7% que poderá não deixar realizar mais-valias a muitos investidores.
Também no volume de negociação se tem sentido a quebra de "férias". Comparando o volume de negociação do Psi-20, das últimas 50 sessões, entre o fim de Junho e o dia de hoje, regista-se uma quebra de 25%.

A resistência na zona dos 7500 pontos, onde ocorre a grande luta do Psi-20 desde Abril, foi quebrada mas a falta de força do movimento ascendente, com baixos volumes de negociação ditou o regresso abaixo da zona de resistência. Este movimento deu uma clara indicação de falta de força no mercado que possa sustentar uma subida sustentada no curto-prazo.
Face à falta de reacção do Psi-20 às zonas técnicas relevantes e com o aproximar do fim do triângulo ascendente que o principal índice nacional vem a formar, um dos cenários prováveis será a lateralização no curto-prazo, abaixo dos 7500 pontos.
A falta de negócios realizados nesta época do ano condiciona as reacções importantes que o Psi-20 poderia dar aos sinais técnicos relevantes.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Venda Sonae e BPI

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As acções da Sonae e do BPI que faziam parte da carteira BolsaLisboa, foram vendidas durante esta semana, pela activação do "stop-loss" definido inicialmente. Os títulos do BPI foram vendidos ao preço de 1,725€ e os títulos da Sonae foram vendidos ao preço de 0,807€, resultando numa menos-valia respectivamente de 27€ e 36€ para a carteira.
A bolsa nacional atravessa um período de indefinição, depois de uma tentativa falhada de ruptura da zona de resistência de curto-prazo nos 7500 pontos. Os volumes de negociação estão baixos, típico da época do ano, deixando antever que movimentos fortes, capazes de alterar tendências ou mudar zonas de negociação, possam acontecer apenas após o período de férias.

O "stop-loss" dos títulos da Jerónimo Martins, que fazem parte da carteira BolsaLisboa foi alterado, de forma a acompanhar o movimento de alta das acções da empresa. Neste momento coincide com o mínimo das últimas 6 sessões, nos 8,57€.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Compra Sonae

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A carteira BolsaLisboa voltou às compras e desta vez para adquirir 3000 títulos da Sonae ao preço unitário de 0,819€. As acções da Sonae ultrapassaram os anteriores máximos relativos na zona dos 0,815€, dando assim um sinal de subida no curto-prazo, caso o mercado caminhe nesse sentido.
O "stop-loss" foi colocado um pouco abaixo dos anteriores máximos relativos, nos 0,807€ e o objectivo do negócio será chegar a uma pequena zona de resistência, abaixo dos mínimos da zona de negociação entre Março e Abril passado, nos 0,87€.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Compra BPI

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Durante a sessão de hoje foram adquiridas 600 acções do banco BPI ao preço unitário de 1,77€. Estas acções juntam-se assim aos títulos da Jerónimo Martins na Carteira BolsaLisboa.
Este negócio foi feito numa altura em que o Psi-20 se encontra numa zona de decisões, em cima da resistência dos 7500 pontos. As acções do BPI também se encontram sobre uma ténue zona de resistência, que poderá ser ultrapassada nas próximas sessões. Devido à ainda fragilidade do sector financeiro e à falta de clareza dos sinais técnicos, foi adquirido um pequeno lote de acções minimizando assim o risco.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

OPA ao Finibanco

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O Finibanco foi alvo de uma Oferta Publica de Aquisição por parte do Montepio. Esta oferta foi lançada na passada sexta-feira, um dia depois da CMVM ter fechado a negociação dos títulos por suspeita de informação privilegiada quanto a esta OPA. Nesse dia a cotação já subia mais de 14% a meio da sessão, antes da CMVM ter fechado a negociação, com o volume de acções transaccionadas a ser superior em 4 vezes ao volume das sessões anteriores.
No dia de hoje e depois da CMVM ter reaberta a negociação, as acções do Finibanco abriram a cotar num valor muito superior ao do último fecho. Os títulos começaram a negociar nos 1,91€, bem acima dos 1,48€ do último fecho, impedindo assim os investidores de negociarem num grande intervalo de preços. O fecho da sessão foi abaixo do valor da abertura, uma descida que não comprometeu a grande valorização de 28,38%, num dia com um volume de negociação superior em 57 vezes à média das últimas 250 sessões.

Os títulos do Finibanco estão a negociar próximo da oferta lançada pelo Montepio de 1,95€, depois da subida de hoje. Esta aproximação deixa assim de lado novas subidas semelhantes à de hoje para as próximas sessões, se as condições da OPA se mantiverem.
As acções do Finibanco apresentam uma liquidez bastante baixa o que faz com que muito investidores se afastem do título o que provoca uma falta de conhecimento sobre o mesmo. Esta OPA não irá alterar a situação e apesar das fortes subidas das últimas duas sessões, o futuro do Finibanco em bolsa é uma incógnita e por isso esta acção irá continuar a não satisfazer os ideais da maioria dos pequenos investidores nacionais.

Tecnicamente a acção encontra-se com uma tendência descendente no médio-prazo, mas nas próximas sessões este aspecto não irá ser relevante devido à histeria do mercado nestas alturas.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Jerónimo Martins Novamente em Máximos

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A Jerónimo Martins continua a ser das acções que mais alegrias dão aos investidores. Em Fevereiro de 2009 os títulos da empresa começaram um caminho ascendente e desde então não pararam, fazendo sucessivos máximos históricos. Nesta altura as acções estão a cotar 8,32€, acima do anterior máximo histórico de 8,312€, feito no passado mês de Abril, o que representa uma valorização superior a 160% desde o início das subidas.

Nestes últimos dias as acções da Jerónimo Martins têm sido ajudadas por uma série de notícias positivas para a empresa. No dia em que a empresa realizou um novo máximo histórico em bolsa, o Santander considerou a empresa como a preferida do sector a nível Europeu, fazendo com que fossem emitidos novos "price-targets" por parte do Santander e BCP. São os dados positivos que surgem sobre os negócios da Jerónimo Martins, um dos impulsionadores desta caminhada ascendente das acções da empresa.

Como a cotação da empresa se encontra em máximos não existem zonas de resistência no caminho da acção. Desta forma uma estratégia de entrada e saída do título tem dificuldades em ser traçada, fazendo com que uma venda possa ser feita antecipadamente com a continuação do caminho ascendente da acção ou tardiamente caso os títulos nunca cheguem ao valor alvo.
No curto-prazo, uma linha ascendente foi formada e poderá ser usada para determinar uma zona de saída da acção, isto é um "stop-loss".Os títulos da Jerónimo Martins encontram-se com uma tendência ascendente em todos os horizontes temporais, fazendo assim desta acção uma das melhores para se negociar na bolsa nacional.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Calendário de Apresentação de Resultados

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A época de apresentações de resultados referentes ao segundo trimestre de 2010 vai começar amanhã (quinta-feira), e a primeira empresa a anunciar os seus resultados será o BPI.
Em seguida encontram-se as datas das apresentações de resultados para diversas empresas cotadas na bolsa nacional.

22 Julho - BPI
26 Julho - BES
27 Julho - REN
28 Julho - BCP
28 Julho - Jerónimo Martins
28 Julho - Brisa
29 Julho - Sonae Indústria
29 Julho - EDP
30 Julho - ZON
30 Julho - Sonaecom
30 Julho - Portucel
30 Julho - Galp
5 Agosto - Portugal Telecom
17 Agosto - Cimpor
25 Agosto - Altri
27 Agosto - Semapa
27 Agosto - Sonae
30 Agosto - Inapa
31 Agosto - Mota-Engil

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Venda Portucel

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As acções da Portucel que tinham sido adquiridas na passada semana, foram vendidas durante a sessão de hoje devido à activação do "stop-loss" colocado inicialmente. A venda foi realizada ao preço de 2,04€ e as perdas do negócio ficaram no 57,50€ (-5,34%).
As acções da Portucel estiveram em destaque durante a sessão de hoje, estando mesmo no topo das subidas de hoje do Psi-20. Apesar do fecho da acção ter sido superior ao "stop-loss" colocado, os títulos da empresa apresentavam nestes últimos dias alguma resistência à subida, dando um sinal de fraqueza no curto-prazo e por isso a venda dos títulos foi a melhor opção.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Concorda com o Veto do Estado à Oferta do Telefónica sobre a Participação da PT na Vivo?

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Esta foi a sondagem que esteve a votação no blog. Os resultados foram os seguintes:



Este era um resultado esperado, colocando os investidores divididos sobre as ofertas estrangeiras a empresas nacionais. Por um lado encontram-se os investidores que observam o mercado de uma forma muito racional, compreendendo a suas regras de bom funcionamento, mas desprezando o funcionamento interno das empresas ou o patriotismo empresarial. No outro lado estão aqueles que vêem com alguma relutância a entrada de capitais estrangeiros no interior do país, nomeadamente em posições de empresas Portuguesas e estão preocupados com o futuro e crescimento das empresas nacionais.

O veto do estado à oferta feita pela Telefónica já foi condenado pelo Tribunal Europeu de Justiça, deixando claro que a posição tomada é ilegal.
Neste momento ocorrem negociações para decidir sobre a oferta da Telefónica, que apenas é válida até ao final do dia de amanhã.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Compra Portucel e Jerónimo Martins

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No final da semana a carteira BolsaLisboa voltou às compras adquirindo títulos da Portucel e da Jerónimo Martins na abertura da sessão.

Foi aberta uma posição com 500 acções da Portucel ao preço unitário de 2,155€. As acções da Portucel têm traçado um caminho ascendente de curto-prazo, com consecutivos máximos e mínimos relativos mais altos que os anteriores, abrindo assim caminho para atingir os máximos dos últimos dois anos. O "stop-loss" nos títulos da Portucel foi colocado nos 2,04€, um pouco abaixo do mínimo relativo feito no início da semana.

Foram 350 os títulos adquiridos da Jerónimo Martins, ao preço unitário de 8,026€. Esta é uma das acções com melhor desempenho no Psi-20 quando o mercado se encontra em queda e por isso uma posição na empresa tem um risco moderado. Nas últimas semanas os títulos da empresa estavam a traçar um cenário lateral, sem movimentos de relevo, mas as ultimas 3 sessões quebraram esse rumo e poderão levar os títulos para novos máximos absolutos. O "stop-loss" nos 7,70€, 4% abaixo do preço de entrada.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

27º Mês da Carteira BolsaLisboa

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Apesar da bolsa nacional estar a subir e durante este 27º mês de existência da carteira BolsaLisboa, ter subido mais de 7%, a carteira continua sem realizar qualquer negócio. O Psi-20 encontra-se numa zona de decisões, perto da resistência de curto-prazo dos 7500 pontos. Alguns títulos da bolsa nacional já se encontram a dar sinais de alta, apesar do principal índice da bolsa nacional ainda não ter confirmado este movimento, retardando assim as possíveis compras para a Carteira BolsaLisboa.

Durante este 27º mês, o Psi-20 subiu 7,13% e o Psi Geral subiu 7,32%, deixando para trás a carteira com uma variação nula.



quinta-feira, 1 de julho de 2010

Oferta da Telefónica Anima PT

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A oferta da Telefónica sobre a participação da Portugal Telecom na Vivo ficou marcada pelo veto do governo através da golden-share. Esta intervenção do estado foi contra os 74% de accionistas que aprovaram a venda da participação e por isso está a ser vista com maus olhos tanto por parte dos accionistas como por parte de todo o mundo financeiro.
Esta medida do estado poderá ir de encontro os melhores interesses de Portugal e da própria PT, mas coloca um grande travão na liberdade do funcionamento do mercado de capitais e nos direitos dos accionistas.
A assembleia geral mostrou a intenção do núcleo duro dos accionistas e o provável desfecho desta oferta.

Desde o dia do lançamento da oferta por parte da Telefónica, as acções da Portugal Telecom subiram mais de 19%, com uma elevada volatilidade devido às reacções da cotação às diversas noticias que surgem.
Estes movimentos são bons para os especuladores, criando assim oportunidades de negócio no mercado. Este tipo de investidores aproveita assim os fortes movimentos da cotação para conseguir alienar mais valias e não estão interessados no resultado final da operação ou nas consequências que isso possa trazer para as empresas.
No entanto os accionistas de títulos da PT numa óptica de longo-prazo poderão não gostar da intenção dos grandes accionistas da empresa. Para estes a venda da participação poderá vir a dar um grande dividendo, como se espera, mas a manutenção da participação poderia levar a uma maior crescimento do grupo PT no longo-prazo que se traduzia numa valorização da cotação neste prazo.

A Portugal Telecom representa 17,22% do Psi-20. Esta grande percentagem de representação faz com que os movimentos da cotação da empresa tenham um grande reflexo nos movimentos do Psi-20. Apesar disso no mesmo período onde a PT subiu mais de 19%, o Psi-20 apenas valorizou 4,2%, o que mostra que a bolsa nacional tem andado um pouco em contra-ciclo com os movimentos das acções da PT.
Se a oferta não correr bem ou se existir qualquer entrave à venda, a cotação da PT poderá incorrer em fortes quedas que levarão a bolsa nacional por arrasto. Estas quedas iriam assim anular os ganhos da PT durante este período da oferta da Telefónica.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Bolsa mais Animada

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Depois de algumas semanas de poucas movimentações na bolsa nacional, a agitação voltou com alguma volatilidade. Este pequeno sobe-e-desce que se têm feito sentir nos últimos dias, que não é mais do que um funcionamento regular do mercado, dá maiores oportunidades aos investidores de entrarem nos títulos e atingirem os objectivos a que se propõem. Desta forma minimizam-se as situações do accionista que pretende negociar ou está dentro de um título que não se move, deixando cair o seu ânimo face ao mercado.

O Psi-20 desde o dia 9 de Junho que protagonizou uma subida forte. Começou na zona dos 6800 pontos e só parou nos 7500 pontos, no dia 21 de Junho, representando uma subida superior a 15%. A zona dos 7500 pontos onde a subida foi "travada" já tinha sido zona de inversão duas vezes durante o mês de Maio, estando-se a formar ali uma zona de resistência. Esta será assim a barreira que o Psi-20 terá de enfrentar para continuar com as subidas de curto prazo.
O baixo volume de negociação que se fez sentir durante toda a subida e inclusive durante as sessões negativas dos últimos dias foi o reflexo de algumas semanas de monotonia da bolsa nacional, que ainda não se recompôs. Este baixo volume, típico de recuperações numa tendência descendente tal como a que aconteceu entre Fevereiro e Abril deste ano, não deixa que se atribua um grande significado, numa perspectiva de movimentos futuros, tanto à subida que marcou a bolsa nacional na últimas semanas como à zona de resistência que foi formada.

No médio prazo o Psi-20 encontra-se claramente em queda e qualquer entrada neste horizonte temporal é desaconselhada. Uma quebra da recente zona de resistência nos 7500 pontos deixa um caminho aberto até ao máximo relativo anterior, atingido no mês de Abril nos 8350 pontos. Esta é a zona onde poderão ocorrer as decisões quanto a uma mudança da tendência neste prazo.

terça-feira, 8 de junho de 2010

26º Mês da Carteira BolsaLisboa

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Os últimos 30 dias foram dias sem qualquer negócio na carteira do blog, onde esta esteve 100% líquida. Depois do início deste período de quedas dos últimos dois meses, todas as posições da carteira foram fechadas por sinais técnicos de relevo que quebraram o optimismo quanto a um cenário de subidas na bolsa nacional. Como consequência a carteira BolsaLisboa esteve ausente do mercado, tentando fugir a possíveis quedas que desvalorizam o capital da mesma.

Para o mesmo período o Psi-20 subiu 3,69% e o Psi Geral valorizou 4,53%, enquanto que a carteira ficou sem qualquer variação de capital.



quarta-feira, 2 de junho de 2010

Novamente Rumores na Sonaecom

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A Sonaecom é uma das acções da bolsa nacional que tem sido alvo de um maior número de rumores e consequentemente agitações na cotação inesperadas. Desde a OPA da Sonaecom à PT e mais recentemente das negociações em relação a uma fusão com a ZON, os rumores em torno da empresa não têm parado, sempre com novas notícias e possibilidades de mudança na estrutura do sector a nível nacional.
Desta vez a tentativa da Telefónica obter a participação sobre a Vivo que a PT detêm, desencadeou um novo rumor na Sonaecom o que me leva a dizer que continuamos a ter "mais do mesmo", com uma "nova" possibilidade de fusão entre a ZON e a Sonaecom. Outro cenário, menos provável mas também possível para alguns investidores é da PT se desfazer da participação da Vivo e lançar uma OPA à Sonaecom, com o objectivo de aumentar a cota de mercado nacional.
Todos estes rumores levaram a acção a subir quase 9% num dia em que o Psi-20 caiu mais de 0,5%.

A verdade é que se não fossem estes rumores a movimentarem a cotação da Sonaecom, este era um título talvez dos menos interessantes do Psi-20. Observando o gráfico da cotação no último ano, a tendência descendente de médio-prazo é bastante notória, o que levará grande parte dos investidores a colocarem-se fora da acção neste prazo.
As subidas criadas pelos rumores têm sido muito curtas e com pouca expressão e por isso é necessário uma especial atenção para os que pretendem entrar no título com o objectivo de aproveitar o "salto". A relação rentabilidade/risco poderá virár-se contra o investidor.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Caminhada do Psi-20

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A bolsa nacional continua com fortes movimentos de sobe e desce colocando muitos investidores afastados do mercado e outros em negociação activa. Sessões com variações inferiores a 1% começam a ser escassas nestas últimas semanas o que mostra a ansiedade que se instalou no mercado provocando esta volatilidade.
A sessão de hoje foi bastante positiva para o Psi-20, valorizando mais de 3,5%. Esta subida pode-se ter semelhanças com as subidas do dia 29 e 30 de Abril e 10 e 12 de Maio. Em ambas estas ultimas subidas referidas, o principal índice da bolsa nacional recuperava de várias sessões negativas, partindo de uma mínimo relativo para chegar a uma zona de resistência.

O Psi-20, observando as últimas 2 sessões, encontra-se a recuperar, depois de ter tocado no mínimo que havia formado no dia 7 de Maio. A intensidade e amplitude desta recuperação, com o índice a subir mais de 6,5% nos últimos dois dias, não lhe dará grande duração, o que poderá querer dizer que a meta de curto-prazo para o índice será a zona dos 7400 pontos. Esta zona corresponde aos máximos que este atingiu quando realizou as duas fortes subidas anteriormente referidas.
Analisando os dados anteriores, o Psi-20 encontra-se a negociar dentro de uma zona entre os 6600 pontos e os 7400 pontos, o que para alguns investidores poderá parecer tentador para abrir posições, utilizando a estratégia de comprar na zona inferior e vender no topo superior. Mas neste caso e observando o panorama global de andamento do Psi-20, a sua tendência descendente de médio-prazo poderá indicar que esta zona de negociação será apenas um "respirar" para a continuação das quedas.
Para estar optimista quanto ao curto-prazo do principal índice nacional, a zona dos 7500 pontos terá que ser ultrapassada de forma a quebrar os anteriores máximos relativos.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Resultados do Primeiro Trimestre

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Os resultados do primeiro trimestre de 2010 anunciados pelas empresas nas últimas semanas, passaram um pouco ao lado dos investidores. A situação da Grécia e um pouco de todos os países da Europa levou a uma nova vaga de quedas nos mercados Europeus que arrastou os investidores para um clima de receio de novas entradas. Como consequência o mercado começou a movimentar-se mais por fundamentais macroeconómicos que todos os dias surgem nas notícias ignorando as boas ou más noticias que poderão vir das empresas, como é o caso dos resultados do primeiro trimestre.

O primeiro trimestre do ano deu boas perspectivas às empresas quanto à melhoria dos seus resultados líquidos, com mais de metade do Psi-20 a aumentar os seus lucros face ao período homólogo de 2009.
Em destaque pela positiva temos a Martifer e o Banif. A Martifer obteve um resultado líquido superior em mais de 4 vezes ao obtido no primeiro trimestre de 2009. O resultado da Martifer apesar de aparentemente ser bastante bom, apresenta alguns ajustamentos que o tornam melhor do que realmente é e o que demonstra realmente isso é a diminuição dos seus proveitos operacionais em quase 30%, com redução no sector dos equipamentos para energia e construção metálica e ainda a redução do EBITDA em 7%.
O Banif viu os seus lucros aumentarem em mais de 150%, consequência de um forte aumento da actividade internacional do banco.
Ainda do lado positivo é importante realçar os bons resultados por parte de outras empresas da bolsa nacional como é o caso da EDP com um aumento dos lucros de 17%, da Galp com uma subida de 32% e a Jerónimo Martins com uma subida de 30%.

A destacar pela negativa estão duas empresas do grupo Sonae, a Sonae Capital e a Sonae Industria. Ambas apresentaram resultados líquidos negativos mas a situação da Sonae Industria continua a merecer alguma atenção. A empresa liderada por Carlos Bianchi de Aguiar obteve um resultado líquido de 35 milhões de euros negativos que apesar de ser melhor que os prejuízos de 42 milhões de euros do período homólogo de 2009, continua a ser um prejuízo à qual a empresa não tem escapado. As vendas da empresa subiram muito ligeiramente mas o seu EBITDA continua negativo e "mais negativo" ainda que no mesmo período de 2009.
O grupo Cofina foi outra das empresas nacionais a apresentar um resultado negativo durante este período.

Apesar destes valores terem passado um pouco ao lado dos investidores e do mercado, os resultados das empresas nacionais melhoraram o que pode ser considerado positivo para o futuro das empresas e economia.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Renováveis em mau Caminho

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A EDP Renováveis tem sido uma das empresas com pior prestação, dentro do índice Psi-20, durante as ultimas semanas. Desde o início de Maio, quando as fortes quedas começaram na bolsa nacional, a EDP Renováveis tem-se mantido algo discreta, com movimentos de menor amplitude e consequentemente uma menor volatilidade. Isto deve-se principalmente ao movimento da cotação anterior ao início desta instabilidade. Quando a EDP Renováveis, em Setembro de 2009, andou a negociar perto dos seus máximos históricos quebrou a sua tendência ascendente e começou a traçar um caminho descendente que se mantém ainda. Desde esse momento a cotação da empresa já caiu 40% enquanto que o principal índice da bolsa nacional apenas desvalorizou 14%.

Os resultados da EDP Renováveis também não ajudaram para inverter a sua situação. No primeiro trimestre do ano os lucros da empresa caíram 15% face ao período homólogo de 2009, situação que foi justificada pela empresa com o aumento dos custos financeiros motivados pela sua forte expansão. A justificação aplica-se quando se olha para o aumento de 20% do EBITDA e de 26% nas receitas da empresa.

A tendência de curto e médio prazo é claramente de descida e entradas longas neste título têm um risco bastante elevado face à probabilidade de subidas no curto-prazo. Não existem suportes para a cotação abaixo dos valores de negociação de hoje e a primeira resistência encontra-se na zona dos 5,65€.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

25º Mês da Carteira BolsaLisboa

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O 25º mês da Carteira BolsaLisboa foi o mês com pior desempenho desde a criação da carteira. A carteira do blog perdeu 5,42%, um valor que apesar de não ser bom fica bastante abaixo da variação do Psi-20 de -18,38%.
A desvalorização da carteira foi causada principalmente pela prestação bastante negativa da bolsa nacional durante esse período, levando a que as posições abertas com ganhos fossem fechadas com a activação dos respectivos "stops" e a que uma posição aberta da Jerónimo Martins não tivesse durado mais de 2 sessões, tendo sido fechada com uma perda de 7,37%.

Com a imprevisibilidade e volatilidade que têm dominado a bolsa nacional nos últimos dias, torna-se mais difícil tomar decisões quanto à compra e venda de títulos mantendo o nível de risco. Desta forma as compras na carteira BolsaLisboa poderão estar menos activas durante os próximos dias.


segunda-feira, 10 de maio de 2010

Movimentos Semelhantes ao de Hoje

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A sessão de hoje na bolsa nacional foi marcada por uma subida que não se viu nos últimos 4 anos. O Psi-20 subiu 10,73% com muitos títulos a subir mais de 15%.
A subida de hoje quase que anulou todas as perdas que se registaram na semana anterior, semana marcada por fortes quedas em todas as sessões. Estas subidas são características de períodos de queda nos mercados, marcados por uma forte volatilidade, tal como foi registado no final do ano de 2008.

Na parte final do último "bear market" a grande volatilidade era uma das características que mais marcava o dia-a-dia nos mercados. No dia 13 de Outubro de 2008 o principal índice da bolsa nacional subiu 10,2%, depois de 8 sessões negativas onde o Psi-20 perdeu mais de 23%. Neste dia e tal como no dia de hoje, o volume de negociação foi inferior ao volume dos dias anteriores de quedas, deixando antever que o movimento de subida talvez não fosse uma inversão de sentido mas sim um respirar para continuar com o seu movimento descendente.
A sessão seguinte à do dia 13 de Outubro de 2008 foi de subida, com o Psi-20 a subir mais de 4% mas nos dias seguintes as quedas continuaram e o Psi-20 perdeu mais de 19% em duas semanas.

Os panoramas gerais do mercado no ano de 2008 e agora são algo diferentes. No ano de 2008 estávamos com quedas à mais de 1 ano na bolsa nacional enquanto que agora estamos com uma tendência de subida no longo-prazo. Apesar disso estas duas sessões são bastante semelhantes tanto na sua amplitude como na sua precedência.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Volatilidade em Alta

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Nestas ultima sessões, a grande volatilidade que já não se sentia desde finais de 2008 voltou a imperar na bolsa nacional. Uma variação intradiária abaixo de 2% só aconteceu em dois dias nas ultimas 9 sessões, deixando para trás um período de subida calma com baixos volumes de negociação relativamente aos de agora. Por exemplo na sessão do dia 28 de Abril, apesar do Psi-20 ter fechado a perder 1,89%, durante a sessão o principal índice da bolsa nacional chegou a ganhar 1,75% e a perder 6,54%, numa sessão onde uma grande quantidade de acções trocou de proprietários.

Esta volatilidade provoca diferentes sentimentos nos investidores. Para alguns este tipo de sessões provoca grandes oportunidades de compra e venda de modo obter rápidos retornos, mas para outros estes movimentos provocam algum receio quanto ao futuro andamento dos títulos deixando-se estar de fora do mercado até que a situação se torne mais "previsível". Habitualmente estes últimos investidores são aqueles que tentam atribuir culpas à situação que se atravessa, sendo um alvo fácil os míticos especuladores.
Quando uma empresa apresenta maus resultados ou as suas contas estão numa grave situação, as suas acções vêem o reflexo dessa situação com o mercado a penalizar os títulos. Quando isto acontece a culpa é dos maus resultados e tudo parece normal para os investidores, mas quando um país ou vários países estão numa grave situação financeira e as suas bolsas estão negativas, os especuladores são chamados de imediato.

Este movimento de queda na bolsa nacional já anulou os ganhos que o Psi-20 obteu durante o ultimo ano. Desde o dia 15 de Abril, as quedas já ultrapassaram os 18%, com títulos a superar os 25% de descida.
Neste momento o mercado move-se segundo fundamentais e noticias sobre a economia global Europeia, provocando uma grande ansiedade nos investidores e uma perca de alguma racionalidade no investimento. Como consequência a análise técnica perde um pouco da sua validade e a realização de negócios baseados nesta perdem a sua fundamentação.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Venda Jerónimo Martins

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Os títulos da Jerónimo Martins não estiveram muito tempo em carteira. O "stop-loss" foi activado na sessão de hoje, depois de mais um dia de grandes perdas para a bolsa nacional.
Os títulos foram vendidos ao preço unitário de 7,14€, tal como foi definido inicialmente, resultando numa desvalorização de 7,37%.
A Carteira BolsaLisboa voltou assim a ficar 100% liquida à espera de melhores oportunidades de entrada.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Compra Jerónimo Martins

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A carteira BolsaLisboa foi actualizada com a compra de 200 acções da Jerónimo Martins. Esta compra foi realizada durante a sessão de hoje ao preço unitário de 7,708€.
A compra foi realizada devido ao excelente comportamento das acções da empresa durante estas ultimas sessões de forte volatilidade. O "stop" está colocado um pouco abaixo da linha de tendência ascendente que a cotação tem vindo a formar nos últimos meses.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Concorda com a nova taxa de 20% sobre as mais valias mobiliárias?

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Esta foi a sondagem que esteve no blog durante os últimos dias. A proposta que foi aprovada no parlamento irá aumentar a tributação sobre as mais-valias dos ganhos obtidos em bolsa dos actuais 10% para os 20%, no caso de acções detidas à menos de 1 ano e de 0% para 20% no caso de acções detidas à mais de um ano.
Como se pode ver abaixo, num universo de 30 participantes 90% não concorda com a nova tributação e apenas 10% estão a favoráveis a esta nova tributação.


O universo dos participantes engloba principalmente pessoas a quem esta medida vai ter um efeito directo, sendo assim de prever uma percentagem de "Não" superior à de "Sim". Mas a grande diferença no resultado não é apenas por este efeito directo mas sim por não se concordar não só com a sua aplicação como também com os benefícios que esta possa trazer.
Com este resultado é possível perceber opinião dos investidores Portugueses quanto à nova tributação sobre as mais-valias.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Não é só o Volume de Negociação

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Parece que as descidas voltaram à bolsa nacional mas desta vez a culpa não foi do sector imobiliário ou do sector bancário. Esses culpados agora até perecem algo minimizados quando se fala de divida e risco de incumprimento por parte de um pais ou mesmo de vários países, como parece ser o caso.
Nestas coisas o contágio é uma palavra que está na ordem do dia, contágio dos EUA para a Europa como ocorreu num passado recente ou contágio da Grécia para Portugal como muitos o atribuem agora. Se o contágio não se mostrar eficaz, a hipótese da conspiração também parece ser muito bem vinda e com enormes resultados práticos.
A S&P cortou o "rating" de Portugal, depois de o ter feito à Grécia e antes de o fazer à vizinha Espanha. Este corte foi explicado pela revisão em baixa do crescimento nacional e pelas dificuldades em atingir as metas propostas para controlar o défice orçamental.
Depois da palavra de ordem contágio ter sido usada vimos agora com a conspiração e desta vez em torno da empresa de "rating" S&P. O importante é colocar as culpas em alguém que não nós e como a S&P com a sua decisão foi a "culpada" pelos problemas todos que o pais apresenta, o melhor será fazer um pouco de conspiração contra a empresa ou mesmo retirar credibilidade aos "ratings" lançados, porque os problemas não foram criados pelo estado Português ou pelos sucessivos governos mas sim por "alguém"...

O forte ambiente que se vive no mercado nacional levou a que na sessão de hoje se transacciona-se mais de 500 milhões de euros, um valor bastante elevado face às últimas sessões mas que também serviu para atribuir culpas e desta vez pelas quedas na bolsa nacional. Parece que não podemos ter um volume elevado em tempo de quedas em que o "short-selling" não seja chamado como culpado de movimento de mercado tal como são as descidas. Uma minoria de investidores que inverte a ordem do negócio e consegue com isso obter mais valias em tempos de quedas nos mercados torna-se o principal alvo, deixando assim de lado todos os fundamentais macroeconómicos pelos quais os mercados se movem no longo-prazo.

A base de todas estas opiniões e quedas acentuadas na bolsa está na economia nacional e no que Portugal não fez durante estes últimos anos para mudar o paradigma nacional, deixando-se ir de encontro à situação que se vive actualmente. As culpas, essas são para ser atribuídas por cá porque não fosse os problemas internos do Pais não haveria necessidade de atribuir culpas no exterior.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

-2,95%

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Esta foi a perda do Psi-20 durante a semana que passou. As sessões de quarta e quinta-feira, levaram a uma queda superior a 4,5% na principal índice nacional, situação que já não acontecia desde Fevereiro e que surpreendeu muitos investidores.
O problema financeiro da Grécia voltou novamente a marcar os mercados numa semana também marcada pela nova tributação sobre as mais valias e pelo realizar das mesmas por parte dos accionistas.

Esta queda colocou o Psi-20 a negociar em valores do início de Março, perdendo a valorização acumulada durante os últimos 45 dias mas ficando ainda longe dos mínimos de Fevereiro. Apesar de deixar alguns investidores com medo de novas entradas, as quedas desta semana fazem parte de um movimento normal de mercado que até agora não altera a sua tendência principal.
A zona entre os 7300 e 7400 pontos será a próxima zona a vigiar no lado das quedas, correspondendo ao mínimo dos últimos 9 meses. Com o índice numa situação de instabilidade, a próxima semana será decisiva para saber se estas quedas foram um "respirar" para uma continuação da subida ou se um inicio de um teste aos mínimos de Fevereiro.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Venda Galp

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Os últimos títulos que ainda permaneciam na carteira BolsaLisboa foram vendidos em mais uma sessão bastante negativa na bolsa nacional. As acções da Galp foram vendidas durante a sessão de hoje pela activação do "stop", definido na estratégia inicial, nos 12,60€, preço de fecho do dia.
A Galp esteve em destaque hoje pela negativa, sendo o título que mais caiu no Psi-20, com uma desvalorização de 4,94%. As recentes quedas, que afectaram principalmente as bolsas mediterrânicas, activaram todos os "stops" dos títulos em carteira, ficando agora esta 100% líquida.
O negócio terminou com uma desvalorização de 2,44% e uma perda para a carteira de 63€.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Venda EDP e Sonae

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As fortes perdas durante a sessão de hoje fizeram disparar dois "stops" nomeadamente para os títulos da EDP e da Sonae. Estes dois "stops" foram alterado em relação à estratégia inicial de forma a conseguir-se manter parte dos ganhos que estas acções já levavam.
Os títulos da Sonae foram vendidos ao preço de 0,85€ representando uma mais valias de 112€ para a carteira e uma valorização de 3,41%, enquanto que os títulos da EDP foram vendidos ao preço unitário de 2,89€ valorizando 1,12% desde a sua compra.

Estas fortes sessões ainda não têm representatividade quanto ao futuro andamento do Psi-20 e por isso estes títulos poderão ser novamente adquiridos no futuro próximo.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Outra vez a Tributação sobre as Mais-Valias

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Na próxima quinta-feira será aprovado o novo imposto sobre as mais valias obtidas em bolsa. Os lucros obtidos pelos investidores serão tributados, independentemente do prazo de permanência dos títulos em carteira, em 20%. O aumento do imposto passa de 10% para 20% no caso de acções detidas à menos de 1 ano e de 0% para 20% em acções com mais de 1 ano em carteira.
Este aumento no imposto vai assim colocar Portugal mais próximo de grande parte dos países Europeus no que toca a esta tributação.

No que toca aos ganhos obtidos pelo estado com esta alteração, muita controvérsia tem surgido. Todos os valores que possam surgir sobre os ganhos, não passam de meros dados passados que poderão não ter qualquer representatividade no futuro, principalmente quando ocorre a alteração de uma lei de base dos mercados nacionais. Os mais de 200 milhões de euros que esta alteração poderá dar ao estado, afirmado por alguns políticos nacionais, poderá ser um valor errado, como muitos que aparecem na comunicação social ou no meio político, mas mesmo que esteja correcto para o ano de 2009, no ano de 2008 ele tenderia para zero.
O mercado é dinâmico assim como as mais valias obtidas através dele. Num determinado ano um investidor pode ter lucros de X, mas no ano seguinte esse mesmo investidor pode passar a prejuízos de Y, o que anula qualquer validade que uma afirmação como "esta alteração dará mais de 200 milhões por ano ao estado" possa ter.

Afinal os principais alvos desta medida já arranjaram uma maneira de fugir a esta nova tributação. Os grandes investidores poderão criar uma SGPS ou colocar as suas participações nas empresas em sociedades sediadas além fronteiras, de forma a contornarem o imposto de 20% sobre os lucros. Este é mais um factor que deita por terra qualquer afirmação quanto aos lucros que o estado irá obter.

Este novo imposto poderá ser socialmente justo e levar-nos a estar dentro da linha praticada na União Europeia, mas muitas das justificações dadas para a sua criação poderão não estar assim tão certas. Comparar a tributação sobre os rendimentos com esta tributação pode à primeira vista parecer coerente, mas se tivermos em conta as regalias que obtemos com a primeira a situação, a comparação pode parecer algo injusta.
Quando uma pessoa perde o seu rendimento, o estado concede a essa mesma pessoa um rendimento tal como o subsídio de desemprego, mas se um investidor não conseguir obter uma mais valias em bolsa, não existe nenhuma ajuda para ele. No entanto a situação complica-se se pensarmos que esse mesmo investidor poderá ter prejuízos avultados com a sua negociação num determinado ano e nos ano seguinte obtendo uma mais valias, ainda assim inferior à perda do ano anterior, ele poderá pagar 20% sobre os lucros, apesar de no conjunto dos dois anos estar com perdas de capital.

Os investidores que queiram poupar algum dinheiro com este imposto e que tenham acções em sua posse, que a sua venda resulte em mais valias, deverão vender os títulos antes desta nova tributação começar a ser aplicada. Uma venda agora será tributada apenas a 10% ou a 0% respectivamente no caso de acções detidas à menos de 1 ano e à mais de 1 ano, enquanto que uma venda depois do novo imposto estar em aplicação será tributada a 20%. Apesar de não se conhecer os detalhes do diploma, esta será a aplicação do novo diploma que os juristas defendem como a mais provável.
As vendas dos investidores antes do início da aplicação do diploma poderão desencadear uma pequena descida de curto-prazo que se ocorrer terá muito pouca expressão. Isto acontece porque a maioria das investidores que irão vender para fugir à tributação, entram novamente passado muito pouco tempo, podendo mesmo tudo ocorrer na mesma sessão.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Venda Cimpor

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A carteira do blog reduziu o seu número de títulos e desta vez vendeu as acções que detinha da Cimpor. As acções da Cimpor nas últimas sessões não mostraram a força e vigor que já tinham mostrado nos últimos meses quando a OPA Brasileira andava pela comunicação social. Depois do assunto "OPA" estar encerrado, a cotação da empresa tem vindo a descer até estabilizar nos valores de negociação anteriores à grande subida de mais de 20% em poucas sessões.
Nem mesmo a possível linha de tendência ascendente que se estava a formar, motivo da compra das acções da Cimpor para a carteira BolsaLisboa, foi suficiente para travar a lateralização da cotação da empresa.

As acções foram vendidas na abertura da sessão de hoje ao preço unitário de 5,502€.Este negócio obteve uma variação de 0%, sem qualquer mais-valia para a carteira.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Cada vez mais Alto

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A Jerónimo Martins é uma das acções da bolsa nacional com melhor desempenho desde o início das quedas nos mercados em 2007. Este é um título que consegue andar frequentemente contra a tendência principal da bolsa nacional, dando assim uma alternativa a muitas carteiras.
A Jerónimo Martins arrancou bem o ano na sua apresentação de resultados do exercício de 2009. Uma subida de 22,8% nos lucros, num ano marcado também pelas dificuldades económicas que as empresas atravessaram, foi um excelente indicador para a empresa. Não só os lucros atingiram um valor recorde mas também o EBITDA registou um bom resultado com uma subida superior a 11% e as vendas aumentaram. O aumento das vendas ficou a dever-se sobretudo às lojas Pingo Doce, apesar do mercado Português estar a registar uma quebra no grupo, mas também ao óptimo desempenho que as lojas Biedronka têm registado na Polónia.

Mais recentemente a Jerónimo Martins anunciou mudanças nos seus órgãos de administração. A notícia de que Pedro Soares dos Santos irá assumir o cargo de novo CEO do grupo, animou o mercado e os analistas que melhoraram a avaliação da Jerónimo Martins, revendo também em alta as receitas para o negócio na Polónia.

A cotação da empresa reflecte bem o bom momento que esta atravessa. A tendência no médio/longo prazo é claramente de alta, com as cotações a formarem uma subida bem definida. No início de Março de 2009 a cotação da Jerónimo Martins estava a negociar na zona nos 3,10€ e a partir daí a subida tem sido uma constante. Em Setembro de 2009 a acção já negociava na zona dos 5,40€ e hoje anda perto dos máximos absolutos, feitos na última sessão da semana passada nos 7,901€.
A acção já subiu mais de 100% durante 1 ano e não existem resistências à continuação dos voos da cotação da empresa. A única zona relevante a considerar numa negociação será um suporte nos 6,50€, algo longe da cotação actual.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Venda REN

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Os títulos da REN que estavam na posse da carteira BolsaLisboa foram vendidos no início da sessão de hoje ao preço unitário de 2,95€. Esta venda foi efectuada porque os sinais técnicos que levaram à aquisição dos títulos deixaram de fazer sentido após a distribuição do dividendo e a correcção da respectiva cotação.
Com esta venda a rentabilidade do negócio foi bastante baixa ficando apenas nos 0,12%, devido aos 20% tributados no dividendo.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

2º Ano da Carteira BolsaLisboa

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Já passaram dois anos desde a formação da carteira BolsaLisboa e mais um ano com mais-valias obtidas. Estes foram mais 12 meses com o principal objectivo cumprido, o de obter uma valorização na carteira.
Durante este ultimo ano a carteira BolsaLisboa obteve uma valorização 10,57%, que apesar de ser uma boa valorização ficou bastante abaixo das valorizações da bolsa nacional durante o mesmo período. O Psi-20 subiu 25,47% e o Psi Geral 27,99%, deixando assim longe a valorização da carteira. A prestação da carteira ainda se torna pior se formos comparar com alguns dos principais fundos de acções nacionais tal como o Santander Acções Portugal ou o BPI Portugal que obtiveram valorizações respectivamente de 41,41% e 34,59%.
Esta prestação mais negativa deveu-se essencialmente à grande liquidez que a carteira apresentou durante o ano, com uma taxa de ocupação de capital inferior a 50%.

Um dos objectivos para este segundo ano era o de aumentar o número de negócios realizados. Este objectivo foi cumprido subindo o número de aquisições efectuadas de 18 no primeiro ano para 28 no segundo ano.
Para o próximo ano a carteira irá ter uma maior taxa de ocupação, de forma a conseguir acompanhar a subidas da bolsa nacional e assim obter um melhor resultado.

Neste último mês a carteira BolsaLisboa adquiriu títulos de 4 empresas cotadas na bolsa nacional, estando agora com 99% do capital investido. Durante o mesmo período a valorização da carteira foi de 0,31%, um valor bastante inferior à subida de 1,34% do Psi-20.



terça-feira, 6 de abril de 2010

Dividendo do BES

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O Banco Espírito Santo anunciou hoje que irá pagar o seu dividendo de 0,14€ por acção a partir do dia 16 de Abril, depois de assembleia geral de accionistas. Os accionistas irão receber um dividendo líquido de 0,112€ e as acções passam a negociar sem direito ao dividendo no dia 13 de Abril.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

-4,43% no Primeiro Trimestre

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O primeiro trimestre de 2010 já passou e a bolsa nacional não conseguiu obter uma prestação positiva. Durante estes 3 primeiros meses o Psi-20 obteve uma desvalorização de 4,43% em linha com as praças Espanhola e Grega, devido aos receios de deterioração económica causados pelos elevados valores de divida publica apresentados. O índice Espanhol foi mesmo o mais penalizado com uma queda superior a 9% durante o primeiro trimestre. As restantes praças Europeias obtiveram prestações positivas com destaque para a bolsa Belga que conseguiu valorizar o seu principal índice mais de 5%.

O Psi-20 durante este período começou por subir até à zona de resistência nos 8900 pontos tendo depois corrigido com uma descida acentuada até aos 7300 pontos. Este forte movimento ultrapassou pela negativa o mínimo relativo anterior e uma zona de suporte, deixando os investidores com alguns receios quanto ao futuro andamento do índice. Uma subida algo tímida foi o movimento que se seguiu até à sessão de ontem, estando neste momento o Psi-20 a cotar perto dos 8200 pontos.
As duas zonas a ter em atenção nas próximas sessões são a importante resistência nos 8900 pontos e um ténue suporte nos 7900 pontos. A resistência no caso de ser ultrapassada dará um importante sinal de compra no médio e longo prazo, levando o índice a valores de 2008. A zona dos 7900 pontos deverá ser uma zona a ter em atenção, onde uma quebra deverá levar a uma atenção redobrada e uma possível mudança de estratégia.

terça-feira, 30 de março de 2010

Compra Galp e REN

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Hoje a carteira BolsaLisboa ficou com a totalidade do seu capital aplicado. Foram adquiridas 200 acções da Galp e 400 das Redes Energéticas Nacionais ao preço unitário respectivamente de 12,915€ e 3,08€.
Os títulos da REN foram adquiridos depois da cotação ter ultrapassado os máximos dos últimos 9 meses e ter quebrado o canal de negociação que vinha a ser feito. O "stop-loss" foi colocado ligeiramente abaixo dos anteriores máximos e o objectivo do negócio será atingir uma valorização de 5%, sendo assim um "trade conservador".
As acções da Galp estão com uma tendência de curto-prazo claramente ascendente e ultrapassaram os máximos relativos anteriores, o que deu uma boa indicação de entrada no título.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Dividendos para 2010

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Depois dos resultados referentes ao exercício de 2009 apresentados já são conhecidos os dividendos que as empresas irão distribuir durante este ano.
A surpresa este ano vai para a Novabase que começa a distribuir dividendos com um dividendo de 0,50€ e uma rentabilidade do dividendo de 11,06%, a mais alta da bolsa nacional. A Novabase optou por distribuir uma maior quantidade de capital aos seus accionistas do que os lucros obtidos do exercício de 2009, pretendendo assim captar novos investidores para o capital da empresa.
O BES foi a empresa que mais aumentou o seu dividendo face ao distribuído no ano passado, com um subida de 40% para os 0,14€, mas ficando apenas com uma rentabilidade do dividendo de 3,43%.
As empresas que continuam a oferecer uma melhor remuneração aos accionistas, face à sua cotação, com rentabilidades do dividendo superiores a 5% são a EDP, a Brisa, a REN, a PT e a estreante Novabase.

Em baixo poderá consultar o dividendo bruto distribuído pelas empresas cotadas na bolsa nacional:

BPI 0,0780 €
BCP 0,0190 €
BES 0,1400 €
Brisa 0,3100 €
EDP 0,1550 €
Finibanco 0,0200 €
Galp 0,2000 €
Media Capital 0,1100 €
Jerónimo Martins 0,1430 €
Martifer 0,1000 €
Novabase 0,5000 €
Portucel 0,0825 €
PT 0,5750 €
REN 0,1670 €
ZON 0,1600 €