quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Compra Sonae

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A carteira BolsaLisboa voltou às compras e desta vez para adquirir 3000 títulos da Sonae ao preço unitário de 0,819€. As acções da Sonae ultrapassaram os anteriores máximos relativos na zona dos 0,815€, dando assim um sinal de subida no curto-prazo, caso o mercado caminhe nesse sentido.
O "stop-loss" foi colocado um pouco abaixo dos anteriores máximos relativos, nos 0,807€ e o objectivo do negócio será chegar a uma pequena zona de resistência, abaixo dos mínimos da zona de negociação entre Março e Abril passado, nos 0,87€.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Compra BPI

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Durante a sessão de hoje foram adquiridas 600 acções do banco BPI ao preço unitário de 1,77€. Estas acções juntam-se assim aos títulos da Jerónimo Martins na Carteira BolsaLisboa.
Este negócio foi feito numa altura em que o Psi-20 se encontra numa zona de decisões, em cima da resistência dos 7500 pontos. As acções do BPI também se encontram sobre uma ténue zona de resistência, que poderá ser ultrapassada nas próximas sessões. Devido à ainda fragilidade do sector financeiro e à falta de clareza dos sinais técnicos, foi adquirido um pequeno lote de acções minimizando assim o risco.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

OPA ao Finibanco

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O Finibanco foi alvo de uma Oferta Publica de Aquisição por parte do Montepio. Esta oferta foi lançada na passada sexta-feira, um dia depois da CMVM ter fechado a negociação dos títulos por suspeita de informação privilegiada quanto a esta OPA. Nesse dia a cotação já subia mais de 14% a meio da sessão, antes da CMVM ter fechado a negociação, com o volume de acções transaccionadas a ser superior em 4 vezes ao volume das sessões anteriores.
No dia de hoje e depois da CMVM ter reaberta a negociação, as acções do Finibanco abriram a cotar num valor muito superior ao do último fecho. Os títulos começaram a negociar nos 1,91€, bem acima dos 1,48€ do último fecho, impedindo assim os investidores de negociarem num grande intervalo de preços. O fecho da sessão foi abaixo do valor da abertura, uma descida que não comprometeu a grande valorização de 28,38%, num dia com um volume de negociação superior em 57 vezes à média das últimas 250 sessões.

Os títulos do Finibanco estão a negociar próximo da oferta lançada pelo Montepio de 1,95€, depois da subida de hoje. Esta aproximação deixa assim de lado novas subidas semelhantes à de hoje para as próximas sessões, se as condições da OPA se mantiverem.
As acções do Finibanco apresentam uma liquidez bastante baixa o que faz com que muito investidores se afastem do título o que provoca uma falta de conhecimento sobre o mesmo. Esta OPA não irá alterar a situação e apesar das fortes subidas das últimas duas sessões, o futuro do Finibanco em bolsa é uma incógnita e por isso esta acção irá continuar a não satisfazer os ideais da maioria dos pequenos investidores nacionais.

Tecnicamente a acção encontra-se com uma tendência descendente no médio-prazo, mas nas próximas sessões este aspecto não irá ser relevante devido à histeria do mercado nestas alturas.