Quando se fala na bolsa nacional e na sua constituição, a primeira coisa que vêm à cabeça são as grandes empresas que pertencem ao Psi-20. A maioria dos investidores que acompanha a bolsa nacional, nunca investe em empresas fora do principal índice e não acompanha os seus movimentos. Isto acontece principalmente devido à falta de liquidez que existe nesses títulos, com poucas transacções diárias e assim dificultam a sua negociação, perdendo o interesse dos investidores.
Olhando para a variação do índice Psi-20 nos últimos 10 anos, a célebre frase de "a bolsa é sempre um bom investimento no longo prazo" é posta em causa, com os -17% desde Novembro de 1999.
Nas empresas que não pertencem ao Psi-20 e já estão cotadas à mais de 10 anos, o resultado não foi melhor e através de uma média aritmética obtive -37,5%. Enquanto que no Psi-20 todas as empresa acompanham minimamente os mercados nas suas variações, no Psi Geral isso já não acontece e as disparidades são maiores. Por exemplo a Lisgráfica, nos últimos 10 anos, obteve uma desvalorização de 98,93% enquanto que a Reditus obteve uma valorização de 526,27%. Nas 21 empresas analisadas, que não pertencem ao Psi-20 apenas 5 obteram valorizações e 4 ultrapassaram os 90% de perdas.
Muitas destas empresas quando entraram em bolsa estavam numa clara euforia, com uma forte expansão e expectativas de crescimento enormes. Após alguns anos a euforia acabou, descobre-se que todas as expectativas estavam muito inflacionadas e os fundamentais da empresa começam a cair até a empresa se tornar praticamente "desconhecida". Dai se poder considerar o Psi Geral como uma 2º divisão da Bolsa Nacional.
Em entradas com vista ao longo-prazo, o melhor será olhar apenas para o Psi-20, não só devido às suas melhores valorizações no passado, como à sua melhor liquidez e facilidade de negociação. Assim também evita o risco que a volatilidade apresenta no Psi Geral.
Olhando para a variação do índice Psi-20 nos últimos 10 anos, a célebre frase de "a bolsa é sempre um bom investimento no longo prazo" é posta em causa, com os -17% desde Novembro de 1999.
Nas empresas que não pertencem ao Psi-20 e já estão cotadas à mais de 10 anos, o resultado não foi melhor e através de uma média aritmética obtive -37,5%. Enquanto que no Psi-20 todas as empresa acompanham minimamente os mercados nas suas variações, no Psi Geral isso já não acontece e as disparidades são maiores. Por exemplo a Lisgráfica, nos últimos 10 anos, obteve uma desvalorização de 98,93% enquanto que a Reditus obteve uma valorização de 526,27%. Nas 21 empresas analisadas, que não pertencem ao Psi-20 apenas 5 obteram valorizações e 4 ultrapassaram os 90% de perdas.
Muitas destas empresas quando entraram em bolsa estavam numa clara euforia, com uma forte expansão e expectativas de crescimento enormes. Após alguns anos a euforia acabou, descobre-se que todas as expectativas estavam muito inflacionadas e os fundamentais da empresa começam a cair até a empresa se tornar praticamente "desconhecida". Dai se poder considerar o Psi Geral como uma 2º divisão da Bolsa Nacional.
Em entradas com vista ao longo-prazo, o melhor será olhar apenas para o Psi-20, não só devido às suas melhores valorizações no passado, como à sua melhor liquidez e facilidade de negociação. Assim também evita o risco que a volatilidade apresenta no Psi Geral.
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