sábado, 26 de janeiro de 2008

Resultados da Semana

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Esta foi uma das melhores semanas do ano de 2008 para a Bolsa Nacional, com o índice Psi20 a perder 1,96% enquanto que o PsiGeral ganhou 3,06%.
As cotadas que se destacaram pela positiva esta semana foi Pararede, Corticeira Amorim e Compta com ganhos respectivamente de 18,18%, 11,26% e 10,00%.Dentro do Psi20 a empresa que se destacou esta semana foi a REN com um ganho de 8,55% para os 3,30 euros.
Pela negativa esta semana destacou-se a Soares da Costa, o Finibanco, a Lisgráfica e a Ibersol com perdas respectivamente de -12,35%, -11,75%, -10,00% e -10,00%.

Em seguida é apresentado um ficheiro com a variações da semana de todas as cotadas no Psi-Geral:

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quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Resultados Provisórios do 1ºJogo Bolsa Lisboa

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As más prestações no 1ºJogo BolsaLisboa continuam com a grande instabilidade que se vive nos mercados financeiros um pouco por todo o mundo. Assim nenhum dos concorrentes conseguiu ter uma variação positiva, ou "próximo disso" da sua carteira de acções cotadas na Bolsa de Lisboa.

Resultados provisórios

Apostas

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Psi-20 afunda 6% com todos os títulos em baixa

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A praça lisboeta acentuou a tendência negativa no fecho da sessão e encerrou a perder quase 6%, em mínimos de Dezembro de 2006, com todas as cotadas a desvalorizarem e a generalidade com perdas superiores a 4%. O sector financeiro volta a ser o mais penalizado, com BCP, BPI e o BES a afundarem mais de 7%.
O Psi-20 desceu 5,83% para os 10.823,12 pontos, o valor mais baixo desde Dezembro de 2006. O índice acompanhou a tendência negativa dos mercados internacionais que foram ontem penalizados por receios de recessão nos Estado Unidos.
Em Lisboa, o BCP destacou-se ao negociar em mínimos de Dezembro de 2005, com uma queda de 12,24%, a cotar nos 2,08 euros, apesar de terem sido revelados os resultados de 2007 do Bank Millenium, que cresceram 53,3%. A tendência negativa foi seguida pelos restantes títulos do sector, com o BPI a perder 6,31% para os 3,86 euros, negociando em mínimos de mais de 2 anos, e o BES a cotar nos 11,65 euros, depois de ter tocado num mínimo de Agosto de 2006. Fora do Psi-20, o Banif caiu 6,25% para os 2,85 euros.
Além da banca, destaque para o sector energético, com a Galp a perder 4,55% para os 13,65 euros. A EDP acompanhou a movimentação a ceder 4,77% para os 3,99 euros, apesar da UBS ter revisto em alta a avaliação das acções da eléctrica para os 5,10 euros.
No grupo Sonae, a "holding" Sonae SGPS perdeu 4,88% para 1,17 euros, tendo fixado um novo mínimo de 2006. A Sonae Indústria perdeu 6,28% para 4,48 euros, enquanto a Sonaecom recuou 4,49% para cotar nos 2,34 euros. Ainda nas telecomunicações, a PTM registou uma desvalorização de 3,39% para os 8,83 euros, enquanto a PT, um título que tem funcionado com refúgio para os investidores, neste início de ano, perdeu 4,96% para ser negociada nos 8,82 euros por acção.
A Mota-Engil encerrou a perder 6,67% para os 3,92 euros, tendo atingido o valo mais baixo desde Fevereiro de 2006. A Soares da Costa desceu 14,71% para os 1,45 euros. No sector da construção, a Teixeira Duarte liderou as quedas ao perder 10,29% para os 1,22 euros, tendo fixado também um novo mínimo. Nota ainda para a Martifer que atingiu o valor mais baixo desde que está em bolsa, ao cotar nos 5,75 euros. Acabou a sessão a perder 4,07% para os 5,90 euros.

(in Jornal de Negócios)

domingo, 20 de janeiro de 2008

PTM "generosa" com os accionistas

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Os accionistas da PT Multimédia vão recebe 50 cêntimos este ano através de dividendos, 20 cêntimos correspondentes ao exercício de 2007 e mais 30 correspondente a uma distribuição extraordinária. Um valor que surpreendeu pela positiva, já que o dividendo pago no ano passado, relativo a 2006, tinha ficado nos 30 cêntimos.
A empresa comprometeu-se, no âmbito do Dia do Investidor( que se realizou na quinta-feira), a "implementar uma política de distribuição progressiva de dividendos nos próximos anos em função da geração de «cashflow» e da necessidade de fundos para oportunidades de crescimento não-orgânicas". Mas salvaguarda a hipótese da proposta de dividendo ser alterada caso algum "evento material" assim o exija. E dá exemplos: condições de mercado de capitais, condições gerais do mercado e oposição dos accionistas em Assembleia Geral.
(in Jornal Expresso)