O BCP atravessa um período de turbulência após o Banco de Portugal ter convocado alguns accionistas para uma reunião, onde informaram sobre o andamento das investigações das alegadas concessões de crédito a um dos filhos de Jardim Gonçalves. Até que todo o processo esteja resolvido o Banco de Portugal não quer que ninguém da administração actual do Banco se candidate a nenhum cargo interno, o que põem em causa a lista apresentada por Filipe Pinhal, e a próxima assembleia geral marcada para dia 15 de Janeiro. Caso não surjam listas alternativas, a reunião de accionistas vai ter de ser adiada até o Banco de Portugal e a CMVM concluírem a suas investigações.
Com toda esta turbulência em torno do BCP, as acções do Banco não têm dado grandes alegrias aos pequenos accionistas, muitos ainda conservando acções da grande corrida às acções do BCP no Verão passado, onde registaram valores superiores a 4 euros longe do 3 euros de cotação de hoje.
Entretanto o melhor será esperar pelo desfecho do caso, para concluir sobre a culpa ou não que muitos administradores do BCP dão a Jardim Gonçalves sobre o caso.
Com toda esta turbulência em torno do BCP, as acções do Banco não têm dado grandes alegrias aos pequenos accionistas, muitos ainda conservando acções da grande corrida às acções do BCP no Verão passado, onde registaram valores superiores a 4 euros longe do 3 euros de cotação de hoje.
Entretanto o melhor será esperar pelo desfecho do caso, para concluir sobre a culpa ou não que muitos administradores do BCP dão a Jardim Gonçalves sobre o caso.
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